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Potável, mineral, alcalina: os diferentes tipos de água para o consumo
O corpo humano tem um sua composição cerca de 70% de água. E todo esse volume é obtido e mantido através da ingestão da água, dos líquidos e dos alimentos no dia a dia. Sendo assim, nada melhor do que oferecer ao corpo um bom “material” para que todos os seus sistemas possam trabalham com qualidade. Por isso, a água que você bebe merece sua atenção. Conheça mais sobre os processos que tornam a água segura para o consumo e conheça o que a água alcalina tem a oferecer.
Diferenças entre os tipos de água
Em primeiro lugar, é importante conhecer as diferenças entre os tipos de água disponíveis na natureza. Já se sabe de muito tempo que, apesar do principal objetivo de hidratação, nem toda água disponível é adequada para o consumo direto. Tal como a água do mar não é possível para o consumo humano devido ao seu alto nível de sal, a água obtida de outras fontes como rios, lagos ou até mesmo de fontes minerais precisam passar por certos tipos de processos e tratamentos para a adequação à ingestão.
Entre alguns desses processos estão a purificação, enriquecimento com minerais, entre outros. Conheça as diferenças e saiba como escolher o tipo certo de água para cuidar da sua saúde da melhor forma.
Água potável e não potável
Desde cedo as crianças aprendem que a água ideal para o consumo é a água potável. De fato, essa informação é uma das principais para manter os cuidados básicos com a saúde. A água potável pode ser obtida de diferentes sistemas hídricos. No Rio de Janeiro, por exemplo, a bacia hidrográfica Acari, juntamente com os rios Gandu e Ribeirão das Lajes são os componentes principais do sistema que abastece toda a cidade.
Em suma, a água potável passa por processos de tratamento, como desinfecção, filtragem e outros processos para remover quaisquer impurezas e microrganismos prejudiciais. A água tratada é segura para realizar atividades diárias como higiene pessoal, preparo de alimentos e para beber. Cada país tem o seu padrão de qualidade para a água potável fornecida aos cidadãos.
Entre alguns dos processos utilizados para a purificação da água está a ozonização, que utiliza o ozônio (O₃), um oxidante mais poderoso que o cloro, que não deixa resíduos tóxicos, odores ou sabores na água, com altíssima eficiência na eliminação de bactérias, vírus e outros contaminantes. A água ozonizada é frequentemente utilizada em estações de tratamento de água potável.
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No Brasil, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) é responsável por realizar a medição e arbitragem de conflitos entre o poder concedente, o prestador de serviços de saneamento básico e a agência que regula tais serviços prestados.
Saneamento básico é o conjunto de serviços públicos de abastecimento de água potável, de esgotamento sanitário, de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos urbanos e de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
Fonte: Governo Federal.
Já a água não potável pode conter resíduos químicos, esgoto, agrotóxicos, metais pesados e outros contaminantes e microrganismos. Consequentemente, não é indicada para beber ou para realizar atividades que envolvam ingestão indireta, como cozinhar ou lavar alimentos, louças, entre outros. Todavia, pode ser usada para irrigação, limpeza urbana, entre outros.
Água mineral e não mineral
Muita gente confunde água mineral com água potável, porém são definições bem distintas. Água mineral refere-se à origem da extração do recurso natural. Ou seja, a água mineral é extraída de fontes naturais subterrâneas e contém uma quantidade significativa de minerais na sua composição. Os minerais também podem ser adicionados industrialmente à água, mudando sua classificação para “água adicionada de sais minerais”.
Crenoterapia é o nome o que se dá ao tratamento que utiliza águas minerais naturais para fins terapêuticos, preventivos e curativos.
Em geral, a água obtida diretamente de uma fonte subterrânea é limpa e pode ser ingerida, mas em alguns casos podem conter quantidades de minerais que não são indicadas para o consumo humano. Em algumas regiões com alto índice de poluição, até mesmo a água subterrânea pode ser impactada pelos poluentes, torando a água imprópria para a consumo.
Por isso, toda vez que você vir uma garrafinha de água mineral à venda, verifique a procedência, pois a água mineral precisa passar por testes de monitoramento para garantir sua qualidade e segurança.
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O Brasil é rico em fontes de água mineral natural, sendo considerado um dos maiores produtores do mundo.
No Brasil, alguns parques naturais são famosos por suas fontes de água mineral, como Poços de Caldas (Minas Gerais), Águas de Lindóia (São Paulo), São Lourenço (Minas Gerais), entre outros. Essas fontes são conhecidas por suas águas de “sabores” marcantes que variam conforme a quantidade de minerais na composição. Elas são até gaseificadas diretamente da fonte, por conta do dióxido de carbono dissolvido naturalmente.
Água alcalina e neutra
A água também pode ser classificada segundo o pH, uma medida que indica a acidez ou alcalinidade de uma solução aquosa. Ela pode variar de 0 a 14, e seus valores representam as seguintes propriedades:
- Abaixo de 7: valores abaixo de 7 indicam soluções ácidas e quanto mais perto de zero, maior a acidez.
- pH 7: é o pH considerado neutro.
- Acima de 7: valores acima de 7 indicam soluções alcalinas, também conhecidas como básicas.
A maioria das águas minerais oferecidas no mercado estão com o pH abaixo de 7 (neutro), sendo levemente ácidas. Por isso é importante sempre verificar no rótulo o pH da água que você ingere.
A alcalinidade do pH também está presente no sangue, que em condições saudáveis, apresenta pH ligeiramente acima de 7. Esse ambiente é favorável às enzimas que realizam as atividades de catalisação bioquímicas para o bom funcionamento do nosso corpo. Já o estômago, por outro lado, tem o pH naturalmente muito ácido, entre 1,5 e 3,5, ideal para a digestão dos alimentos e a destruição de patógenos que entram no organismo através da ingestão. Manter o equilíbrio entre os níveis de pH do corpo é essencial!
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A importância da ingestão água alcalina no dia a dia
Tudo o que é metabolizado no nosso corpo primeiramente chegou ao nosso organismo através da ingestão de alimentos e líquidos. E aquele conhecido ditado “você é o que você come” pode ser facilmente substituído por “você é o que você ingere”, abrangendo também os líquidos. Sendo assim, a água tem grande parcela de participação no funcionamento do mágico mecanismo que é o corpo humano.
E já que o assunto é comida, você sabia que a dieta ocidental é composta majoritariamente de alimentos de pH ácido? Entre alguns exemplos estão: café, lácteos, alimentos processados e industrializados, refrigerantes, a maioria dos pães e massas, conservas, etc. Com isso, o corpo acaba sendo sobrecarregado a trabalhar um pouco mais para fazer o sistema trabalhar em equilíbrio.
A dieta ocidental é repleta de alimentos com pH ácido.
Portanto, ingerir água alcalina na sua dieta pode auxiliar o seu corpo a conseguir o equilíbrio desejado. A água alcalina Clarin possui pH 9 e adição de potássio e magnésio, minerais essenciais aos músculos e ao funcionamento dos neurônios.
Outra informação importante sobre o pH está diretamente ligada aos atletas: o corpo produz mais ácido lático durante exercícios intensos, o que pode aumentar a acidez no sangue. A ingestão de água alcalina, além de hidratar, ajuda a equilibrar o pH do corpo.
Água Clarin: adicionada de sais minerais, ozonizada e alcalina
Se você deseja reunir as qualidades de uma boa água no seu cotidiano, a dica é pedir CLARIN e confiar de olhos fechado e copo bem cheio. Afinal, CLARIN é uma água obtida diretamente de uma fonte natural situada em uma área de muito verde e preservação da Mata Atlântica, no pé da serra de Teresópolis, no Rio de Janeiro. A área destinada à produção da CLARIN ocupa apenas 30% do território, enquanto os outros 70% são destinados à manutenção de um ecossistema riquíssimo, sem causar nenhum dano à fauna e flora da região.
A água, obtida diretamente da fonte localizada na propriedade, é ozonizada, garantindo a remoção de qualquer impureza e ainda por cima, adicionada de magnésio e potássio na medida certa para a obtenção do pH 9, com toda a experiência da equipe técnica.
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Considerando que o ser humano precisa de cerca de 2 litros de água todos os dias, qual a água que você deseja ingerir pelos próximos anos de vida?